terça-feira, 26 de agosto de 2008

LIVRO:"O ÓCIO CRIATIVO" DE DOMENICO DE MASI (clique aqui)



"O Ócio Criativo" 
Domenico de Masi


Domenico De Masi expôs suas idéias sobre a sociedade e o trabalho em diversos livros destinados aos amantes da Sociologia, como A Emoção e a Regra e O Futuro do Trabalho.

Atento ao crescente interesse de um público mais amplo em seus conceitos e sua visão do futuro, De Masi elabora de forma acessível neste livro os temas da sociedade pós-industrial, do desenvolvimento sem emprego, da globalização, da criatividade e do tempo livre.

****

Em O Ócio Criativo, Domenico De Masi elabora não apenas os temas da sociedade pós-industrial, do tempo livre e da criatividade, como também as questões da globalização, do desenvolvimento sem emprego, da feminilização, do declínio das ideologias tradicionais e dos sujeitos sociais emergentes.

A conversa tem como pano de fundo uma profunda insatisfação com o modelo social elaborado pelo Ocidente, sobretudo pelos Estados Unidos, centrado na idolatria do trabalho, do mercado e da competitividade. A este é contraposto um novo modelo com as seguintes premissas:

- baseado na simultaneidade entre trabalho, estudo e lazer;
- centrado mais no crescente tempo livre do que no tempo decrescente dedicado ao trabalho;
- atento à distribuição equânime da riqueza, assim como à sua produção de forma eficiente;
- militante pela redistribuição do tempo, do trabalho, da riqueza, do saber e do poder;
- no qual os indivíduos e a sociedade são educados para privilegiar a satisfação de necessidades radicais, como a introspecção, o convívio, a amizade, o amor e as atividades lúdicas.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

ÓCIO & CHOCOLATE - reflexões e conversas sobre o tempo e as paixões



“O ÓCIO CRIATIVO” LIVRO DE “DOMENICO DE MASI”


11 de Janeiro de 2008 @ 15:53 por ócio&chocolate

DE MASI, Domenico. O Ócio Criativo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2001. 336p.]

http://www.ufrgs.br/tramse/argos/edu/2004/04/de-masi-domenico.html

Suzana Gutierrez *

Domenico De Masi apresenta seu livro, reescrito em 2000, a partir de uma releitura das edições de 1995/1997. O autor refere-se ao seu novo texto como sendo fruto de um novo contexto e da crescente insatisfação diante do modelo centrado na idolatria do trabalho e da competitividade. Propõe a criação de um modelo novo que redistribua o trabalho, a riqueza, o saber e o poder. Escrito sob a forma de uma entrevista, tendo como interlocutora Maria Serena Palieri, a obra compõe-se de uma introdução e quatorze capítulos.
Na introdução, a entrevistadora tece considerações iniciais sobre o tema e faz uma pequena biografia do autor.
O primeiro capítulo, inicia com a abordagem do tema e segue com o autor descrevendo o desenvolvimento do ser humano até o advento da sociedade industrial. Centra nas questões relativas ao trabalho e à tecnologia e salienta as transformações da época onde, segundo o autor, a união de três fatores de mudança determina a mudança paradigmática. São estes fatores a descoberta de novas fontes energéticas, uma nova divisão do trabalho e uma nova organização do poder.
No segundo capítulo, o autor inicia falando sobre a sociedade industrial, suas origens no Iluminismo, suas características e o conceito de trabalho que se estabelece nesta época..
No terceiro capítulo, aborda as características da industrialização e os princípios sobre os quais ela se estabelece, tais como, estandardização, especialização, sincronismo, maximização, centralização, concentração, que compõem, em resumo, uma racionalização.
O quarto capítulo inicia com a discussão sobre o possível fim da sociedade industrial e o autor posiciona-se dizendo que o contexto atual não pode ser considerado como uma continuação da sociedade industrial. A seguir, defende esta sua afirmação enumerando as razões que a determinam e passa a falar da sociedade pós-industrial e da cultura pós-moderna.
No quinto capítulo, fala sobre o nascimento da nova sociedade e discorre principalmente sobre as mudanças no capitalismo e no trabalho, que caracterizam esta nova sociedade. Em relação à economia e ao trabalho retrocede fazendo um apanhado sobre o desenvolvimento econômico e sobre as relações e condições de trabalho até a época atual. Enfatiza as mudanças da produção para os serviços e a predominância do trabalho intelectual sobre o trabalho manual, tudo atrelado à mudança tecnológica.
No sexto capítulo, usando as concepções de Alvin Toffler, retrata as transformações pós-modernas nos aspectos sócio-econômicos-políticos-culturais, com ênfase nos culturais.
No sétimo capítulo, caracteriza a sociedade pós-industrial como uma sociedade previdente e programada. Fala da pesquisa científica e sua importância nos processos econômicos. Pontua a emergência da mídia e do marketing como mediadores nos ciclos de giro do capital. Caracteriza as relações pós-industriais como basicamente uma guerra entre empresas e propõe que os meios de sobrevivência dos pobres consistirão em prover audiência televisiva para os ricos. Nisso tudo, embora acredite na decadência dos conflitos de classe, aponta, com Alain Touraine, a divisão da sociedade em ‘dirigentes’, ‘dominantes’, ‘defensivos’ e ‘propositivos’.
No oitavo capítulo, faz um resumo das características condicionantes da sociedade pós-industrial. Aborda a globalização, o progressivo aumento do tempo livre pelo desenvolvimento tecnológico e pela nova configuração do trabalho, a intelectualização do trabalho, a subjetividade. Acrescenta às características anteriores a questão da desestruturação tempo-espaço e o nomadismo geral na vida contraposto a um sedentarismo nas ações diárias. No aspecto da razão, diz que a sociedade pós-industrial tem como valor a emoção e a feminilidade características de uma sociedade andrógina.
No nono capítulo, fala sobre o trabalho e propõe que, atualmente, reduzir para uma carga de 5-6h/dia de trabalho não afetaria em nada a produção. Enfatiza os aspectos culturais como condicionantes do maior tempo de permanência no trabalho. Fala sobre o teletrabalho e, na questão do desemprego, advoga que somente se reduzida a jornada para umas 3 horas/dia e implantada uma semana e mês menor de trabalho, seriam criados novos empregos.
No décimo capítulo desenvolve o assunto do teletrabalho e da crescente evolução tecnológica e suas implicações.
No décimo primeiro capítulo, fala sobre o futuro do trabalho, seu centramento nas atividades intelectuais criativas e as condições necessárias para a sua existência. Retoma conceitos de ócio e ócio criativo e interpõe uma nova cultura em detrimento da atual cultura empresarial que é autoritária e rígida.
No décimo segundo capítulo, aborda as transformações culturais por vir. fala sobre a emergência da virtualidade e de um sujeito digital. Um sujeito que tende ao ecletismo, a colagem, ao ecologismo, e que confunde tempo livre e trabalho, mas que vive, em geral da renda familiar.
No décimo terceiro capítulo, De Masi continua falando do futuro. Propõe que devemos trabalhar baseados na ’solidariedade de estímulos criativos’ ao invés de como dever e projetar continuamente nossa existência. Tece considerações de como será a sociedade no futuro considerando as palavras-chaves de ‘complexidade’ e ‘descontinuidade’, aceitando a velocidade e aprendendo a manejar o tempo.
No décimo quarto e último capítulo, De Masi aborda a criatividade e a educação para a criatividade como motores das mudanças no trabalho e nos processos organizacionais. Resume e aprofunda o entendimento sobre o ócio criativo. Rejeita os modelos sociais existentes como inadequados, mas não propõe concretamente uma alternativa. Finaliza falando sobre a ética do ócio como uma filosofia de viver.

* professora e engenheira, mestranda em Educação PPGEdu/UFRGS. Professora do Colégio Militar de Porto Alegre. Pesquisadora do TRAMSE/UFRGS

[Domingo, Abril 04, 2004]

“Se você tem uma idéia incrível…

11 de Janeiro de 2008 @ 15:44 por ócio&chocolate

…É melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível
Filosofar em alemão” ‘Caetano Veloso’ - música : Língua
http://caetanoveloso-lingua.letrademusica.net/

Hoje quem tem idéias incríveis,deve correr para patenteá-las,registrá-las!
Os países que estão no topo são aqueles que desenvolveram novas idéias,novas tecnologias!
Assim,cada vez mais,pessoas criativas e muito bem informadas e formadas,com ampla cultura geral,
são as que poderão ter idéias geniais! Idéias que podem ser desde uma nova ferramenta na informática, até uma nova forma de turismo! Estas idéias não são minhas,são do grande pensador Domenico de Masi! e Caetano em sua música “Língua”,teve uma boa idéia!…!?

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GO BACK - Música de Torquato Neto interpretada por Titãs e Fito Paez

10 de Janeiro de 2008 @ 16:24 por ócio&chocolate




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Centro Maria Antonia estuda o sabor literário-São Paulo


10 de Janeiro de 2008 @ 16:05 por ócio&chocolate

Um percurso pelos sabores e aromas especiais da culinária brasileira, através da literatura, seus jogos de linguagem e aspectos históricos. A partir do estudo de autores como Aluísio de Azevedo, Machado de Assis e Jorge Amado, o curso aborda o prazer dos sentidos dentro dos quadros da nossa literatura. Uma viagem pela gastronomia e a expressão literária brasileira, com seus temperos regionais e seus condimentos estéticos.

Ricardo Maranhão é doutor em História pela USP, professor de História da Gastronomia na Universidade Anhembi Morumbi, autor e/ou organizador de diversos livros e artigos, além de palestrante em universidades do Canadá, da França, da Holanda, da Alemanha e do México. Participa da série da TV Cultura “Mesa Brasileira”.

Programa

21 de janeiro – O prazer dos sentidos em Aluísio de Azevedo e Machado de Assis
22 de janeiro – A cultura popular culinária em Jorge Amado
23 de janeiro – Surpresas gastronômicas na literatura de viajantes (Saint-Hilaire, Luccock, Lindley, Rugendas, dentre outros)

O Sabor Literário
com Ricardo Maranhão
21, 22 e 23 de janeiro
segunda, terça e quarta-feira, 15 às 18h
R$ 150,00

Inscrições
Centro Universitário Maria Antonia – 3° andar – sala de cursos
segunda a sexta das 10h às 18h

Informações
3255-7182 – ramal 32 e 33 – cursosma@usp.br
http://mariantonia.locaweb.com.br/releases/c_saborlit.htm

Hora do recreio


10 de Janeiro de 2008 @ 15:25 por ócio&chocolate

Nossa vida deveria ser sempre um eterno recreio,
os orientais sabem que o ideal seria sentirmos prazer
em nosso trabalho,enfim em tudo o que fazemos,a capacidade de concentração dos povos orientais é algo a ser levado em alta conta!É no momento de lazer que geralmente fazemos amizades,
saboreamos um chocolate,ou outros alimentos,ficamos sabendo das novidades,
através dos colegas.Se nossas escolas e empresas considerassem o recreio,ou o cafezinho, um momento onde verdadeiros milagres acontecem! como por exemplo descobrir
que nos identificamos com um colega,ou que através do lazer podemos nos sentir
mais cidadãos. É na cidadania que as pessoas passam a ter o sentimento de pertencimento,
de ser alguém atuante e que pode muito bem viver a compartilhar algo precioso,
seu prazer na prática de algo,como fazer teatro amador,concentrar-se numa atividade
artesanal ou jogar xadrez com os amigos!pintar,desenhar,praticar esportes! enfim!
As empresas e escolas que não começarem a investir no lazer de suas equipes,
ficarão para trás! As novas filosofias de gestão de patrimônio humano podem contribuir
muito para a mudança de mentalidade das escolas e empresas!

16 de setembro de 2007 e 10/01/08

Lazer e ócio


10 de Janeiro de 2008 @ 15:00 por ócio&chocolate

lazer e ócio para valerem a pena,
devem projetar o interior de quem os pratica!
a cultura geral,o repertório artístico e cultural,
o senso estético apurado,as verdadeiras e dignas paixões…
compõem a bagagem para conseguirmos viver o verdadeiro ócio!
o ócio é algo profundo da alma humana!
saber apreciar de verdade um bom livro,
uma obra de arte,um vinho,ou um chocolate bem feito,
são experiências inesquecíveis!
“o pão e o circo” tão comentado… e “dedicado” ao povo!
será algo do passado! o ideal é que todos os seres humanos possam
desfrutar e compartilhar toda a riqueza cultural produzida pelo homem até hoje!
“Domenico de Masi” diz que num futuro próximo,os povos subdesenvolvidos,cada vez mais,
entenderão esta questão, e passarão a entender a estética de forma muito mais abrangente!

10 de janeiro de 2008

O ÓCIO CRIATIVO, O TRABALHO E DOMENICO DE MASI



















26 de Setembro de 2007 @ 07:45 por ócio&chocolate


**(…)SÓCRATES, maior expoente do pensamento grego, em plena ociosidade, punha-se a indagar dos transeuntes: o que é a Justiça? O dever? A piedade? Um detalhe interessante é que ele não seguiu o exemplo de seu pai que era estatuário e nem de sua mãe que era parteira. Optou pela maiêutica, auxiliando os partos de espírito. (…)
(…)Comemora-se o dia do trabalho com o ócio. Parece um contra-senso bastante curioso, mas a vida é feita da conjugação de contrários, amor e ódio, guerra e paz, verdade e mentira, conhecimento e ignorância, quente e frio, saúde e doença, perdição e salvação, coragem e medo, etc. Neste contexto, emerge dos anais sagrados o ensinamento de que o alfa é o ômega, o princípio é o fim, o primeiro é o último e o maior é o menor. É, pois, dos opostos que a realidade brota, como também estabelece o pensamento heraclitiano. Aristóteles, por sua vez, afirmava que a vida se divide em duas partes: o trabalho e o ócio, e se com o trabalho nos privamos do ócio é para depois usufruirmos da ociosidade. No quotidiano, regra geral, gozamos de oito horas de lazer, dedicamos mais oito horas ao trabalho e, por fim, rendemos ao corpo as oito horas de sono necessárias à recomposição das energias perdidas. Nada obstante a isto, a maioria das pessoas continua a sonhar com o ócio, investindo nas loterias e outras formas de jogos.(…)
http://www.prt21.mpt.gov.br/artig03.htm

(…)Pergunta de Mario Persona: Na Widebiz, na Nova-e e na wwwWriters, empresas virtuais, o teletrabalho faz parte dos seus cotidianos, onde se mistura prazer, estudo e trabalho, mas também se sente culpa pela liberdade, o que nos leva a trabalhar mais e, às vezes, não sabemos se estamos trabalhando por culpa ou diversão. O aprendizado do ócio criativo passa por esta etapa em que não percebemos que estamos transformando o paraíso num inferno ?

**Domenico De Masi: O ócio criativo é uma arte que se aprende e se aperfeiçoa com o tempo e com o exercício. Existe uma alienação por excesso de trabalho pós-industrial e de ócio criativo, assim como existia uma alienação por excesso de exploração pelo trabalho industrial. É necessário aprender que o trabalho não é tudo na vida e que existem outros grandes valores: o estudo para produzir saber; a diversão para produzir alegria; o sexo para produzir prazer; a família para produzir
solidariedade, etc.(…)

(…)Pergunta: Como o senhor sente o ócio contemplativo, o ócio pelo ócio, o simples prazer de contemplar a vida ?

**Domenico De Masi: Eu não gosto do ócio puro: depois de um pouco de tempo, me aborrece. Eu gosto do ócio “criativo”: isto é, a síntese do trabalho, do estudo e da diversão. O ócio criativo nunca me aborrece.(…)
http://www.mariopersona.com.br/domenico.html

**DORIVAL CAYMMI!! nosso grande artista!(na foto acima) sabe muito bem viver seu ócio criativo com a maior dignidade e talento! Se todos pudessem viver desta forma admirável!… Artistas algumas vezes conseguem,
porque possuem um ritmo particular de trabalho e conseguem viver intensamente,fazendo uma boa mistura diária de “trabalho”,ócio criativo,descanso,prazer! e aí na verdade torna-se tudo uma coisa só!
o trabalho passa a ser vivido com muito prazer! Gostar do que se faz é diferente de se fazer o que se gosta! isto os orientais já aprenderam bem antes de nós!… A visão de encarar a vida com uma postura meditativa,sentindo a energia que brota da vida e tentando vivê-la da melhor forma possível,vivendo cada instante profundamente,deve ser meio caminho andado para entender e viver o ócio criativo que Domenico de Masi diz. Dalai Lama tem uma frase ótima!…

“Perguntaram ao Dalai Lama”
O que mais o surpreende na Humanidade?

Resposta de Dalai Lama:

“Os homens… Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde!

Por pensarem ansiosamente no futuro, e, esquecerem o presente de tal maneira que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

Vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.”


LIVRARIA CULTURA,A MAIOR LIVRARIA DO BRASIL!



















26 de Setembro de 2007 @ 06:34 por ócio&chocolate

Um dos cinemas do Conjunto Nacional cedeu espaço à fantástica reforma e ampliação da Livraria Cultura. Desde meados deste ano é possível sentar-se dignamente e ler em paz ! Se quisermos tomar um bom café expresso,nem é preciso sair de lá! Enfim um grande avanço! se pensarmos que São Paulo pode humanizar-se cada vez mais, tornando-se muito mais aconchegante,privilegiando a cultura e tornando o tempo livre das pessoas muito mais agradável!…é GENIAL!

*O Conjunto Nacional,pra quem não sabe,localiza-se na Av.Paulista,esquina com Rua Augusta.
(por Nadia Stabile - 22/09/07)
http://pichacoesciberespaciais.blogspot.com/

a qualidade do ócio















16 de Setembro de 2007 @ 23:56 por ócio&chocolate

O que será que Richard Gere faz com seu tempo livre?
(coisa que não deveria nunca nos interessar!!rsrsrsrs)
(nosso ócio,pra ser nosso de verdade,a que ser uma descoberta!)
assim como cada um de nós tem seu trabalho,sua família,seus hábitos…
singulares,o nosso ócio também é distinto,e tem o nosso jeitão.
Ao sentar-se em sua poltrona,automáticamente você liga a TV?
pega um livro que há muito tempo estava querendo ler?
resolve vestir-se e ir ao cinema,ou teatro?
ou fica só pensando ?
(ou você nem se senta numa poltrona!?)
A palavra ócio tem um significado equivocado para muitos!
Sem o ócio muitas coisas não teriam sido criadas!
AH! o ócio! significa liberdade para nossas almas!
sem ele a cultura,a arte e quase tudo que existe,não existiria!
inclusive este blog !…
Domênico de Masi tem um livro ótimo,”O Ócio Criativo”,
que ainda estou lendo,recomendo a todos que o leiam.
este blog será uma tentativa de proporcionar reflexões
a cerca deste tema tão oportuno para nossa época em que o tempo,
segundo os cientistas anda passando mais rápido.
Mas como tudo é relativo,como disse Einstein,
se tentármos caminhar calmamente,apesar de tudo,
quem sabe através do ócio alcancemos a alma do tempo!…
( ou a tempo de não perdermos a alma!!)

*( as frases entre ( … ) foram escritas no ócio do dia seguinte,17/09/07)
*LEIA : http://blog.ocioechocolate.com/repensando-tudo/

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29 de Agosto de 2007 @ 08:57 por ócio&chocolate

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ócio & chocolate … está em construção


29 de Agosto de 2007 @ 05:05 por ócio&chocolate

…sem o ócio não temos como nos inventármos!
se é o trabalho que edifica o homem,
é o ócio que o desconstrói e o reconstrói!
se não fosse o ócio nada teria sido inventado!
…mas e o chocolate!?…
este fica pra vocês pensarem nos momentos
de puro ócio…as mil maneiras de saborear
chocolate e a vida!

**nosso site está em construção! http://ocioechocolate.com/

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